vou pelo caminho de sangue
pisando minhas próprias vértebras
(para onde?)
distrações me distanciam
recortes de paz distantes
foto-grafias
imagens internas
onde sorrio falso
mas fora delas
o vácuo de um cadafalso
vou flertando minha angústia
apressando dias vazios
vazando sentido
passo interrompido
mãos furadas
atravessadas
de areia
sigo saudoso da morte
cantando e aplaudindo
o silêncio desta voz tardia
MUITO BOM, INTERESSANTE.MÃOS FURADAS ATRAVESSADAS DE AREIA, É FANTÁSTICO.
ResponderExcluirPALAVRAS BEM COLOCADAS, ENFIM, POETA.
ABRAÇOS.
Obrigado
Excluir