quando paro
lentamente
me enraízo
na tristeza
mas me arranco
(ficam partes)
corro por bocas e artes
e quando parece impossível
salto alto
até voar a minha infância
(tão raros
meu sorrisos
verdadeiros...)
abraçado ao teu ar
não há ânsia
de sair
não há mundo abaixo
o peito em pedaços relaxa sem cobranças
e as ruas, os sons, as noites
passam
a vontade total de minha mão
é fixar-se à tua pele
profundo e pra sempre
Foi um prazer estar no teu blog. Fiquei encantada com tuas poesias.
ResponderExcluirQue Deus cuide de você para que possamos ter por muito tempo esse talento que e você Ok....Fabio Rocha. Espero ser sua amiga. Sou Maria Jalcy Santos Dias
Nossa, obrigado, Maria. Desejo tudo de bom pra você também. Abração
Excluir