no tinder
no colégio
no facebook
no trabalho
na boate
no omegle
no metrô
no metrô
na puta que pariu
para ter paz numa relação
gente
não
eu
não
confiável
a novinha trai
a velhinha não atrai
a novinha trai
a velhinha não atrai
converso com quinze
ela com dezesseis
nos celulares com senha
nenhum de cada vez
então
brota
a paz:
a prostituta
(a prostituta que não consegue trabalhar quando se apaixona)
(a prostituta que não consegue trabalhar quando se apaixona)
desligamos os celulares
eu não a engano
nem ela a mim
somos transparentes
totalmente sinceros
nos tocamos
ganhamos o que queremos
nos despedimos
sem a menor possibilidade de
obrigações
construções
decepções
complicações
eis o futuro das relações
Hahaha MR. Catra é o pastor e nada falatará
ResponderExcluirÉ. Fazer o quê? É...
ExcluirNossa, Fábio! Isso foi fruto de uma desilusão?
ResponderExcluirEntendo totalmente a conturbação Pós-moderniana, não precisamos ser ultrarromânticos, mas um pouco de esperança ainda cabe.
Bom pra quem já se decepcionou, sofreu ou quase morreu de amor, por amor ou em amor.
Bem, o que importa mesmo é sermos felizes, certo?
Talvez esse movimento contemporâneo seja o da ressignificação...
Alyne, acho que é bem isso, repensar tudo e ressignificar. Porque tá tudo mudando e talvez não seja para melhor. ;)
ExcluirMuito, muito legal! Moderno e verdadeiro.
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirA esperança é mesmo a última a morrer...Deus morreu e ainda há busca pelo amor verdadeiro...
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