sento perante o tempo
ninguém entenderá a pantera
somente ela
sento perante o novo
e nada há de mais antigo
ultrapasso meu umbigo
gastando o tempo pro outro
desisto de apagar os poemas repetidos
repetitivos
antigos
estão lá e aqui
alma desnuda
na nítida impressão
de que absolutamente nada muda
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