desadio
um poema
um poema
com venda
nos olhos
nos olhos
pingam dos braços
abraços imaginários
e o tempo de nós
aumenta
esse verde
(esse ver-te)
entre chão e céu
azula minha tarde
me arde o mundo
cada vez menos
se faço parte
do que mudo
a m
ar te
a m
ar te
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