poesia - fabio rocha
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05/04/2018
nenhuma palavra toca nem de leve seu perfume no ombro direito da minha camisa (real)
acordei de um sonho lúdico
em que eu esculpia
meu poema último numa escada
as pessoas elogiavam desciam subiam
enquanto eu - desconhecido - chorava
(porque em sonhos consigo chorar)
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